Por que bocejamos quando vemos alguém bocejar?

Só de ver alguém bocejando ou de ouvir falar em bocejo já dá vontade de abrir a boca também, não é mesmo? Mas por que será que isso acontece? Tudo culpa do seu cérebro!

bocejo

Temos uma tendência natural de imitar automaticamente tudo que vemos os outros fazerem. A gente só não vive imitando todos os gestos dos outros graças à ação do córtex pré-frontal, que impede que a imitação feita pelos neurônios-espelho seja executada sempre e vire um gesto muitas vezes ridículo.

Mas você deve então estar se perguntando: por que imitar o bocejo parece tão inevitável? Simples. Porque quando você vê um bocejo, ou simplesmente ouve a palavra bocejo, além dos neurônios-espelho, seu cérebro aciona também a amígdala e o hipotálamo.

São esses dois que provocam as alterações que acompanham o bocejo: a pressão arterial sobe, você se estica, inspira fundo e fica mais acordado. Só que a amígdala e o hipotálamo escapam ao controle do córtex pré-frontal e não podem ser bloqueados.

Música que estimula o cérebro

A música acalma, nos deixa mais felizes, e provoca uma série de sensações benéficas em nosso corpo. Mas agora, sabe-se também que ele é ótima para estimular positivamente o cérebro.

Mannequin with Music Notes on HeadNos últimos anos, estudos científicos têm mostrado que a musicalização e o aprendizado de um instrumento também podem ajudar na assimilação de conteúdos trabalhados em disciplinas que exigem raciocínio lógico e concentração. A razão disso é a estimulação de regiões do cérebro ativadas especialmente no estudo de matérias como matemática e línguas, que também atuam no processamento e produção de sentido e emoção da música.

Os estudos apontaram uma correspondência significativa entre a instrução musical nos primeiros anos de vida e o desenvolvimento da inteligência espacial, responsável por estabelecer relações entre itens e que favorece as habilidades matemáticas, necessárias ao fazer musical no processo de divisão de ritmos e contagem de tempo.

Ou seja, você está esperando o que para começar a praticar: sempre é tempo de aprender coisas novas!

Caminhe e tenha um cérebro mais jovem!

Você faz exercícios físicos? Nem mesmo caminhadas?

Você não precisa viver na academia para ter mais saúde e um cérebro mais jovem e eficaz, apenas 40 minutos de caminhada durante a semana, em ritmo acelerado, pode fazer o cérebro crescer e rejuvenescer.

De acordo com os pesquisadores, esse crescimento equivale a voltar o ponteiro do relógio do cérebro em dois anos, uma mudança que eles consideram uma enorme melhora. Um outro grupo que havia sido convidado para fazer uma série simples de exercícios de alongamento ao longo do ano teve as mesmas regiões do cérebro encolhidas em 1,5%.

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Segundo o trabalho, que contou com a participação de 120 homens e mulheres de 55 a 80 anos, a caminhada é capaz de aumentar o tamanho do hipocampo, centro da memória no cérebro que é uma das primeiras regiões a serem afetadas pela doença de Alzheimer.

O pesquisador também observou que o cérebro permanece modificável após os 50 anos. Ainda que haja encolhimento e declínio na capacidade cognitiva, parece que isso não é tão inevitável quanto se pensava.

Além dos exercícios físicos, exercícios para o cérebro também são importantes! Praticar a sua inteligência também é primordial e o Mente Proativa treina as habilidades do seu cérebro em todas as esferas. Conheça e pratique: http://www.menteproativa.com.br

Amamentação faz bem para a inteligência do bebê

Para as mães que ainda não se convenceram dos benefícios do aleitamento materno para a saúde das crianças, a lista de pontos positivos não para de crescer. Além de contribuir para a saúde física do bebê, um estudo de cientistas do Hospital Infantil de Boston (EUA), mostra que o leite materno influencia diretamente no desenvolvimento intelectual das crianças. Um maior tempo de amamentação e a exclusividade do aleitamento até seis meses maximizam os resultados cognitivos positivos, de acordo com o estudo.BB

Isso porque o leite humano é rico em DHA (ácido docosa-hexaenóico) e colina, ambas substâncias específicas para o desenvolvimento cerebral infantil. O desenvolvimento cerebral também tem outros fatores importantes ligados à amamentação. O vínculo que a amamentação proporciona é fundamental para o bom desenvolvimento cerebral do bebê.

De acordo com a pesquisa norte americana, o acompanhamento de 1,3 mil crianças dos três aos sete anos de idade mostrou que bebês amamentados alcançaram pontuações mais altas nos testes de inteligência. Os bebês que se alimentaram com leite materno durante os primeiros 12 meses de vida demonstraram maior capacidade de comunicação aos três anos. Essas mesmas crianças, aos sete anos, apresentaram inteligência verbal e não-verbal superior às crianças que não foram amamentadas.

As crianças que não receberam amamentação exclusiva, mas que tiveram o aleitamento como parte da dieta, também apresentaram benefícios, apesar de mais modestos e necessitando de maior espaço de tempo para a manifestação. “Alguns estudos também começam a ligar o consumo de probióticos com desenvolvimento cerebral. Os probióticos (microorganismos vivos) só são encontrados no leite materno, quando comparamos com outras fórmulas infantis”, defende Karine Durães.

As pesquisas reforçam a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) que afirma que o leite materno deve ser oferecido até, pelo menos, dois anos completos de vida. Sendo que, até os seis meses, deve ser mantido como alimentação exclusiva e, a partir de então, ser complementado com outros alimentos.

E então, que achou da pesquisa?

5 formas com que a tecnologia afetou nosso cérebro

Nosso cérebro tem a capacidade de se adaptar a experiências e necessidades, capacidade chamada de neuroplastia. É justamente por causa dessa habilidade que nosso cérebro se alterou devido ao advento das tecnologias. A Associação de Psicologia Americana reproduziu um experimento e comprovou seus resultados.

mente e tecnologia

Síndrome chamada de “FOMO”: o New York Times define o FOMO como ‘uma mistura de ansiedade, inadequação e irritação que surge quando se está por fora das mídias sociais’. Basicamente, como você fica ao passar alguns dias sem acessar o Facebook, ou quando esquece o smartphone em casa.

Vibração fantasma: você acha toda hora que seu celular está vibrando, mas quando vai olhar, não tem nada. O que acontece é que nosso cérebro está programado para achar que os smartphones estão vibrando. Não chega a ser incômodo, mas, se pararmos para pensar, o fenômeno é muito estranho. Um estudo publicado pelo Computers and Human Behavior descobriu que 89% de 290 estudantes universitários sentiam as vibrações fantasma pelo menos uma vez a cada duas semanas.

Dificuldade de dormir: cientistas acreditam que a exposição às telas durante a noite bagunça o nosso organismo e dificulta o sono. A ideia é que a luz emitida pelos eletrônicos faz com que o nosso corpo ‘acredite’ que ainda estamos sob a luz do dia.

Mais habilidades visuais: um estudo de 2013 indicou que alguns games, aumentam nossa capacidade de tomar decisões rápidas e estimulam jogadores a verem mais em menos tempo. Isso faz com que esses gamers tenham mais noção de espaço – coisa que pode ser útil não apenas no mundo virtual.

E você identifica alguns desses sintomas em sua vida? Conte para a gente!

Ih, deu branco!

Não temos a menor ideia daquela resposta da prova que estava na ponta da língua, ou chegamos a um lugar e não sabemos o que fomos fazer ali… sensação comum para muitas pessoas. Mas você sabe o por quê disso?

Tudo culpa da falta de atenção! Ocorre que o lobo frontal, responsável pela atenção e memórias transitórias, tem capacidade limitada de armazenamento. Só fica ali o que a atenção selecionou. O que passou  será apagado em seguida caso não cheguem novas pistas relacionadas. Isso explica a razão da ideia “esquecida” ser “lembrada” ao voltarmos onde estávamos antes do branco.

Isso é diferente do que acontece por culpa do álcool ou da ansiedade, por exemplo, que afeta memórias consolidadas. Neste caso, o cérebro entende o nervosismo como ameaça e se concentra em combatê-lo.

Veja no infográfico e entenda melhor:

(FOTO: ERIKA ONODERA/EDITORA GLOBO)

(FOTO: ERIKA ONODERA/EDITORA GLOBO)

Grávidas que praticam atividades físicas têm filhos mais inteligentes

Se você acha que mulher grávida não pode praticar exercícios físicos vocês está muito enganado! Uma pesquisa mostra exatamente os contrário: as mães que se exercitam fazem bem a elas e aos bebês. Pesquisadores da Universidade de Montreal (Canadá) acabam de apresentar suas conclusões sobre um estudo feito com mulheres grávidas e seus recém-nascidos na reunião anual da Society for Neuroscience.

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O estudo concluiu que os bebês das mães que praticaram exercícios físicos durante a gravidez tinham cérebros mais maduros do que os filhos das mães sedentárias. Os pesquisadores acreditam que as crianças com cérebro mais maduro podem desenvolver a fala mais rapidamente. As pesquisas com esses bebês prosseguem para verificar os benefícios a longo prazo.

Já se havia observado a melhora da função cerebral em adultos a partir da atividade física.

Além disso, o sedentarismo aumenta os riscos de complicações durante a gravidez, a atividade pode facilitar a recuperação pós-parto, tornar a gestação mais confortável e reduzir o risco de obesidade nas crianças.

Portanto, se você está grávida, converse com seu médico sobre os benefícios do exercício físico para o seu caso.

Faz bem à você e ao bebê!

 

Por que devemos exercitar o cérebro?

ca-infancia-classe-sala-de-aula-ensino-instrucao-educacao-basico-fundamental-aprender-estudar-licao-literatura-ler-escrever-colegio-1272384126336_420x320Já sabemos que a eficiência do nosso cérebro está diretamente relacionada à nossa capacidade de aprender, de raciocinar, memorizar, criar e processar informações. Tudo isso depende das conexões entre nossos neurônios: as sinapses. Um neurônio pode se conectar a outros 100 mil neurônios, ou seja, para cada um de nossos 100 bilhões de neurônios, podem existir até 100 mil sinapses! Quanto maior o número e a qualidade de nossas conexões neurais, mais saudável e eficiente nosso cérebro trabalha.

A criança tem mais facilidade em aprender do que um adulto, pois na infância o número de sinapses presentes e em desenvolvimento é muito maior, já a partir da adolescência, começamos a perdê-las e diminuir a criação de novas. Este processo se intensifica com o avanço da idade.

Por isso é importante manter nosso cérebro ativo, saudável, exercitando-o. Leitura, escrita, treinamento de memória, da linguagem, da criatividade, do raciocínio lógico, atenção e visão espacial são fundamentais para manter, criar e fortalecer sinapses, e com isso, melhorar nossa qualidade de vida. A leitura, raciocínio e memória, por exemplo, são exercícios que envolvem mais energia mental que simplesmente processar imagens da televisão ou computador, ou ainda aprender por repetição.

Exercícios que desafiam o cérebro, que o tirem da zona de conforto, criando novas sinapses e fortalecendo as que já existem, garantem a formação de reservas cognitivas, estoques de conexões neurais, que tornam o cérebro mais saudável, com maior capacidade de memória e raciocínio, resistente aos danos causados pelo envelhecimento além de um menor declínio cognitivo com o passar dos anos, independente do aparecimento de doenças.

Além disso, um cérebro eficiente e saudável consegue diminuir a produção do cortisol, o hormônio do stress, aquele responsável pelo nervosismo, o “branco” que nos dá em momentos de pressão, como provas e entrevistas.

É por isso que o método Mente Proativa, criado pelo professor Roberto Corazza, foi desenvolvido para agir diretamente na melhora de todas essas funções cerebrais, através de atividades e exercícios criados para tornar as conexões neurais muito mais fortes e saudáveis, melhorando o desempenho escolar, profissional, em provas e concursos, e um envelhecimento saudável.

E então, quer conhecer o método? Acesse: http://www.menteproativa.com.br

Malabarismo pode ajudar o cérebro!

Se você acha que malabarismo é coisa de criança ou de arte circense e não pode ser utilizado a seu favor no dia a dia, está muito enganado.

Novas pesquisas descobriram que essa atividade pode ser muito útil para exercitar seu cérebro.

Assista ao vídeo abaixo e aprenda um pouco da técnica. Depois, assista ao outro vídeo e entenda como o malabarismo pode ajudar nosso cérebro!

E então, o que achou?

Neurociência, o que é isso?

Muitas vezes, falamos aqui no blog sobre as descobertas da neurociência e os avanços que esse campo de pesquisa tem trazido para nossa sociedade.

WOD-Neuroscience

Mas sempre que usarmos esse termo, você precisa estar ciente do que estamos falando. Afinal, você sabe o que é neurociência?

A neurociência basicamente explica o funcionamento do nosso sistema nervoso, tendo a atividade cerebral como ponto principal de pesquisa, buscando explicar como nosso cérebro produz nosso comportamento.

Todos nós temos quase cem bilhões de neurônios em nosso sistema nervoso. E mais importante do que esse número expressivo de células nervosas é a quantidade de ligações que elas podem fazer entre si, as chamadas sinapses. São essas ligações que nos levam a desenvolver e aperfeiçoar nossas habilidades mais geniais e as mais corriqueiras também.

Por isso é muito importante manter sempre nosso cérebro ativo: para que essas ligações sejam mantidas e fortalecidas. E como fazer isso, você deve estar se perguntando. É fácil! Basta exercitar o seu cérebro. E com o método Mente Proativa isso é muito simples, basta 15 minutos por dia.

Acesse o site e faça uma aula experimental totalmente grátis: http://www.menteproativa.com.br

Depois, claro, conte-nos o que achou! 😉

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