Exercícios cerebrais no combate a doenças degenerativas

Com o passar dos anos, as sinapses diminuem, ou seja, o contato entre os neurônios vai ficando cada vez pior, e por isso tornam-se fundamentais exercícios cerebrais que mantenham e produzam sinapses, pois só assim o cérebro manterá qualitativamente sua capacidade de aprendizado, memória, raciocínio e criatividade. Um cérebro com sinapses fortes e saudáveis é capaz de combater e retardar o início de doenças cerebrais, como Esclerose Múltipla, Parkinson e Alzheimer.09a

A Doença de Alzheimer, que hoje atinge 44 milhões de pessoas no mundo, provoca uma degeneração progressiva nos neurônios, que passam a não conseguir  manter a formação de sinapses e toda a comunicação entre eles passa a ser corrompida e informações deixam de ser processadas. As principais regiões do cérebro que sofrem com essa degeneração são as responsáveis pela memória e funções executivas responsáveis pelo planejamento e execução de tarefas complexas.

A primeira região a ser atingida é a da Memória de Curto Prazo, por isso o paciente no início do Alzheimer ainda consegue lembrar de acontecimentos antigos, como da sua infância, por exemplo, mas não consegue se lembrar de fatos ou pessoas recentes. Mas com o passar do tempo, outras regiões vão sendo atingidas, até o paciente perder totalmente sua memória e capacidade mental agravando progressivamente seu quadro de demência, que por enquanto é irreversível.

A degeneração dos neurônios ocorre muito antes das manifestações clínicas da doença, isto quer dizer que quando os sintomas começam a aparecer, geralmente após os 65 anos, o processo já está em andamento no cérebro há alguns anos, por isso ainda não temos como evitá-lo. É um processo sem volta. Um dos possíveis caminhos para evitar o Alzheimer será descobrir prematuramente o início desta degeneração neuronal.

Porém, com o avanço dos estudos científicos, experiências em pacientes e descobertas da neurociência, cientistas descobriram maneiras e caminhos para inibir e retardar o aparecimento e consequências da doença.

Pessoas com alto grau de escolaridade, ou com grande atividade cerebral durante a vida são as que correm menos risco de contrair a doença, independente do fator genético. O uso contínuo do cérebro, mesmo depois dos 65 anos, através de estímulos intelectuais, trabalhando a memória, raciocínio, atenção e criatividade, aumentam suas reservas cognitivas, que são diretamente responsáveis pelo retardo do aparecimento do Alzheimer.

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Uma pesquisa canadense recente investigou vários produtos que afirmam prevenir o declínio cognitivo, desde programas de treinamentos físicos e mentais, até medicamentos com e sem receita. O único produto que apresentou evidências de prevenir o declínio cognitivo em idosos saudáveis foi o treinamento cognitivo formal com exercícios para o cérebro.

O treinamento desenvolvido pelo Mente Proativa, criado pelo professor Roberto Corazza, leva em conta a execução destes exercícios monitorados, inclusive do Dual N Back,  mantendo a eficiência e saúde do cérebro.

Não podemos ainda evitar o aparecimento do Alzheimer, mas temos ferramentas para inibir e retardar seu aparecimento.

Experimente!

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